sábado, 9 de novembro de 2013

INSTALAÇÕES(FOTOS COPIADAS DA REDE)

GAIOLAS P/ FRANGOS CHUCROS




O QUE MOSTRA INTERESSANTE NA REDE: TREINO DE GALO 02-PI BRUNO CARVALHO


GALO DE BRIGA O CAVALO DO POBRE

http://www.youtube.com/watch?v=1LmT4ghzuoQ

NESTE VÍDEO, QUE É TRECHO DE UM FILME SOBRE CRIAÇÃO E  MANEJO DE AVES COMBATENTES, SE NÃO ME ENGADO REALIZADO NA DECADA DE 90, O SR. ADEMIR GABARDO, CURITIBANO, QUE FOI(NÃO É MAIS, PAROU POR CONTA DA PERSEGUIÇÃO) GRANDE CRIADOR  DE GALOS COMBATENTES, FALA DO INSTINTO NATURAL DO GALO COMBATENTE E DA LIBERAÇÃO DAS BRIGAS DE GALO NO BRASIL, FOI PARCEIRO MUITO DURO ESTE SENHOR.

ENTREVISTA NA RÁDIO COM JACARÉ, PRESIDENTE DA ANAPAECO



O QUE MOSTRA INTERESSANTE NA REDE: MARINALDO MONTENEGRO http://www.youtube.com/user/marinaldo123456/videos

GALOS AGRESSIVOS E BEM POSICIONADOS, RESTA SABER COMO SE SAIRAM EM SUAS APRESENTAÇÕES


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

SERVIRIA ESTE TEXTO PARA A CRIAÇÃO DE GALOS COMBATENTES OU NÃO?

TEXTO EXTRÁIDO NA INTEGRA DE: http://albatrozusa.blogspot.com.br/

PAPO DE BOTEQUIM: O QUE TEM POUCAS CHANCES DE DEVOLUÇÃO


Todos nós turfistas, sem exceção estamos a procura daquele cavalo que irá fazer a diferença em nossas vidas. Não interessa o saldo bancário que o sujeito possa ter. Não importa o sacrificio que tenha que ser tomado, nem o tempo necessário para o conseguir. A verdade nua e crua, é que um Much Better, um Gloria de Campeão, enfim aquele cavalo que o leva a um lugar que todos sonham, mas que não está a venda, e poucos tem o privilégio de pisar, é o que confere a atividade, a importância que ela detém no mundo ds esportes.

Como achar ou criar este cavalo, é o x da questão, pois, poucos são aqueles equinos sequer portadores de uma epidérmica e primária concepção de brio. O que eu chamo de allure. E menor ainda é o número de seres humanos que trazem consigo, uma mínima acuidade observadora, para notar a diferença. Bonito, muitos são. O cavalo é um ser fisicamente diferenciado. Principalmente os thoroughbreds. E afinal, tosos tem quatro patas duas orelhas e uma cabeça. Como diferencia-los?

O primeiro passo é abrir mão da natural e firme resistência, que os mais céticos apresentam, na forma de repelir, toda e qualquer atitude lógica. Acreditem, milito nesta seara a décadas e conheços muitos destes. Brotam da terra que nem erva daninha. Gastam, torcem e não chegam a lugar algum. Por que? Por que se recusam a ter a mínima concepcionalidade critica de seus atos e nunca conseguem emergir do abstencionismo agnóstico que os cercam. Explico-me melhor.

O turfe é a atividade que mais produz palpiteiros. Todos opinam, todos criticam. Quando maior for o poderio financeiro em questão, mais esta ilha humana, estará cercado de gente a dar opiniões e a afagar-lhe o ego. E creiam nesta atividade, se você tenta fazer o certo e prezervar os seus conceitos, muita gente fica vermelha â sua frente. Outrossim, ainda sou daquele que como avõ Adelina, prefere deixar algém vermelho antes, do que torna-lo branco depois.

Compraz denunciar, que durante minha longa jornada, conheci todo o tipo de profissional em todas as áreas deste mercado. O tempo lhe ensina a aprender separar o joio do trigo. Militei entre os de confusionimo conceptivo, até os de subserviência abismal, evidentemente tendo que passar por todo o tipo de objurgatórias altissonantes. E acreditem, todos sobrevivem por longo tempo nesta atividade, pois, ela lida com sentimentos e sonhos, e muitas vezes aquele da palavra certa, consegue chamar mais atenção do que aquele dos constantes resultados convincentes.

E aqui em Keeneland, onde aproveito para descansar um pouco de tanto examinar lotes, a fauna é intensa. A verossimilhança a um hospício é  simplesmente aterradora. 

E NÃO SEI POR QUE, 
TALVEZ PARA ME AFASTAR 
DA LOUCURA REINANTE, 
TIVE O DESEJO 
DISCUTIVELMENTE FECUNDO 
DE ESCREVER SOBRE 
RICHARD MANDELLA

Um dos profissionais que mais admiro, na área de treinamento de cavalos, é,sem dúvida alguma, Richard Mandella. Um profissional, que dificilmente é visto em leilões, que não perde tempo em tentar caçar fregueses, que não vive em função de um triplice coroa, e que tem a simplicidade do ser que está sempre apto a ouvir e pronto a aprender. A vida o fez merecidamente milionário e nem no dia em que ganhou quatro Breeders Cup em uma só tarde, perdeu aquela sua vivacidade de menino grande, que ama o brinquedo que tem as mãos. No final daquela tarde, fui a seu barn, e lá estava ele examinado cada um de seus cavalos. Não apenas sós que lhe trouxeram a glória, mas também os que apenas lhe causavam dor de cabeça. 

Hoje, diminuiu consideravelmente seu barn e cultiva poucos clientes, pois, assim os pode tratar como amigos. O trabalho que ele fez com Beholder está acima de qualquer critica. Talvez apenas Bobby Frankel, Charles Whittingham e Woddy Stevens, pudessem produzir algo similar. Não superior, no máximo similar. Beholder emergiu de champion 2yo, vista na época por muitos, apenas como um elemento precoce e veloz, para se tornar a possivel champion 3yo, vencendo um Distaff, que em  inha concepção, era a prova de maior competitividade de todo o festival da Breeders Cuo. E o fez da forma de sempre,  Ditando a sua própria carreira. A atuação do argentino, Indy Point, terceiro na Classic, foi outro ponto positivo. Mandella, é de longe, o profissional norte-americano que  melhor sabe adaptar um cavalo sul-americano, as necessidades do novo turfe que ele terá que enfrentar. E quando recebeu os primeiros cavalos brasileiros, nem sabia o que representava o conceito de aclimatação. Ouviu, aprendeu e hoje tem a noção hegeliana digna do espirito absoluto. Resumindo, ele sobra na turma. 

Mandella, como seus conceitos de treinamento, não envelhece, apenas amadurece. Deixa que a midia venha a ele e a recebe a todos, de peito aberto sem telúricas pulsações. Ele é o que é, com poucas chances de devolução.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013