quarta-feira, 25 de junho de 2014

O PRATO QUE O FREGUÊS QUER!!! TEM PARA TODOS OS GOSTOS.

AQUI VOCÊ AVALIA


SERVE PARA LEVAR AQUI?


 OU SERVE PARA LEVAR AQUI?

OU AQUI?

AS DUAS ULTIMAS OPÇÕES SÃO MUITO PARECIDAS.
 SE NÃO SERVE PARA  A PRIMEIRA OPÇÃO, PROVAVELMENTE SERVIRÁ APENAS NA ULTIMA.

sábado, 21 de junho de 2014

NOSSA CRIAÇÃO: EM VIAS DE CLASSIFICAÇÃO

FRANGOS EM FASE DE CLASSIFICAÇÃO, TEM MUITO O QUE MOSTRAR AINDA. SÃO FILHOS DO MESMO GALO DE APENAS UMA REMESSA TIRADA EM 2013.





quinta-feira, 19 de junho de 2014

TAKE IT EASY!!!

Crio combatentes e acompanho as rinhas desde 1999 ou seja a mais ou menos 15 anos. 15 anos, creio que este tempo já é necessário pra se dizer que um criador ou stud tenha experiência suficiente(diferente de saber de tudo) pra definir um padrão em sua galaria, um método de criação, manejo, cruzamento e  treinamento próprio, logicamente que sempre aprendendo com os "feras"(alguns nascem com o dom), com os inteligentes(alguns aprendem buscando informações)  e com os experientes(estes aprendem com o tempo ou de tanto levar pau), mas confesso que alguns me deixam com a pulga atras da orelha, não aprendem nem pelo amor e o que mais me impressiona também não aprendem pela dor.  Não que em 15 anos o cara tenha que saber tudo, mas existem algumas coisas que aprendemos logo nas primeiras derrotas ou numa fase ruim, numa temporada de mais derrotas do que vitorias que passamos com nossos galos. 
Sabemos no primeiro minuto daquela rinha que largamos um palmo em baixo, que ela certamente será difícil e logo pensamos que não seria tanto se botássemos na parelha correta, na verdade quando eu cometo este equivoco penso: - Mas Dan?!!! Tu é um preáááá mesmo!!! 
Nem sempre quando achamos que nosso galo esta em cima ou na parelha no medidor assim é. As vezes erramos mas isso não pode e não deve ser comum. Achar que galo bom "se vira" em qualquer parelha é um erro que vejo muitos cometerem, eu já pensei assim(esta parte aprendi pela dor), sou daqueles que acredita(hoje) que quanto melhor o galo, quanto mais gostamos dele, mais temos de ajuda-lo, pois certamente este não teremos receio de emparelhar com um bom parceiro e pelo topo mais alto que nosso bolso possa. Vejo criador  velho de roda largar pelo menos 60% de suas rinhas mal emparelhadas, ou seja a cada 10 galos jogados, 06 já entram em desvantagem e isso não me parece excesso de confiança em seus galos e sim uma falta sabedoria ou uma certa angústia no momento de se realizar o emparelhamento ou pode ser que eles gostem de fortes emoções, aliás fortíssimas emoções. Alguns pecam por apressados, chegam já pesam, e já querem "meter" e não importa como, querem logo fazer brigar, nem se dão conta que a melhor parelhar pode estar chegando no próximo carro. Outros não podem deixar de fazer o seu galo brigar naquele dia, não pode voltar pra casa de cara limpa de jeito maneira, aí emparelham de qualquer jeito mesmo. Estes certamente não são os criadores/soltadores que devemos copiar, aprender com eles, mesmo por que, geralmente são os que perdem e/ou estragam bons galos.
Quando se inicia nesta atividade, ouve-se muita gente falar muita coisa. Se temos sorte de escutar e ter a companhia de gente sensata e inteligente, ótimo, se não amargamos um longo período pra começar a entender como as coisas funcionam com o galo de briga. Quando comecei com galo, este negócio de internet e celular engatinhava, poucos galistas tinham acesso a informação, e nos pequenos criatórios ainda se vivia na época de passar cachaça na rinha(e acreditem  isso ainda existe), ainda se batia em galo com tira de chinelas havaianas para se engrossar o couro, ainda se tosava pescoço de galo(e acreditem  isso ainda existe). Ainda hoje tem gente que acredita que galinha cruza com jacu(mostrem-me uma foto deste cruzamento) e digo mais, ainda acreditam que isso gera galos invencíveis.
Hoje  com tanta informação disponível, tanto conhecimento mastigado e pronto para ser digerido por quem o procura não há mais espaço para certos "dogmas" implantados no galismo desde o tempo das caravelas. A 10, 15 anos atras possuíamos apenas meia dúzia de livros, este muito parecidos entre si,  que falavam do manejo e criação das aves. Creio eu, que as primeiras fontes mais ou menos confìáveis, foram os videos do criatório TOULON e do galista curitibano Ademir Gabardo(criados salvo engano nos anos 90, duas boas fontes de informação pra quem esta começando mesmo tendo quase 20 anos). Estes vídeos mostram algo de verídico, de criatórios experientes e que apresentavam(infelizmente os 2 não criam mais galos combatentes) suas aves em grande torneios nacionais e não de pura ficção criada da mente de algum gaivota(que não sabe sequer pegar um galo na mão) ou como os que chamo hoje de "GALISTA VIRTUAL", nada mais que aquele que bota suas rinha em computadores e seus galos nunca pisaram no rebolo de uma boa roda.
Com uma ligação de celular custando menos que R$0,30 centavos, para consultar alguém que saiba como pode-se resolver um problema, não pode-se admitir hoje um galista deixar sua criação ser dizimada por piolhos. 

abro um parenteses: para mim, pa-ra miiiim, presença de piolhos numa cocheira nada mais é do que relaxo, descuido grave. Quando era moleque um galista da época me falou isso, minha gaiolas, quer dizer as de meu pai, que estavam infestadas de piolhos. Ele rudemente falou que era falta de higiene, na hora fiquei aborrecido, não mandei ele se ferrar , pois era amigo de meu pai, não obstante, vejo que hoje ele estava corretíssimo. Hoje não passa um!!! frango ou galo, mesmo os que voltam da rinha, sem ser higienizado, desinfetado e receber uma aplicação de carrapaticida antes de ir para o passeadooor, pois nunca vão direto para as gaiolas que são de madeira ou parte de madeira. Aí me falam: HÁAAA MAIS INTOXICA O GALO!!! O que é melhor um galo um pouco intoxicado hoje e recuperado amanha? ou uma gaiola infestada de piolhos daqui alguns dias? FECHO O PARENTESES

Tudo isso escrito(as vezes meio solto, pois não sou escritor profissional e sempre perco a linha raciocínio) é apenas para dizer  ao leitor do GALOTAURA que hoje há muito mais facilidade de se aprender como as coisas funcionam do meio galistico. Plagiando o vídeo citado do Ademir Gabardo, antes de sair por aí comprando ovos, galos, galinhas, frangos de qualquer um(me inclua nesta lista, sempre um ou outro maluco procura) faça a amizade com um bom criador vizinho seu, aprenda um pouco, junte com informações que você lê todos os dias por aí neste blogs da vida e filtre o que te serve, quem te falou? este cara merece ser ouvido?(me inclua nisto também) o que ele fala tem sentido? Ele aplica o que fala ou ou é daqueles que apenas viu o galo cantar mas não sabe onde? Conheço muito criador que paga de galista da roda, aplica isso, trata com aquilo, mas na verdade não sabe onde fica o cloaca(pra não dizer cú) do galo. Finalmente, busque aplicar este conhecimento de maneira adequada no seu criatório. 
Vou dar um exemplo:
O Tonho Galo, galista renomado e experiente tratador do Uzbequistão, disse que molhar os galos e botar no sol pra caminhar é bom pra o galo enxugar , perder peso. Certamente será!!! Se tua cocheira for no norte ou nordeste do país onde raramente ou nunca as temperaturas são baixas, mas experimenta fazer isso nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul dos meses de abril até agosto, setembro, com o famoso minuano assoviando nas orelhas. Ele também irá perder peso, tamanho o desgaste que seu galo terá para manter seu corpo aquecido e de quebra para se livrar daquela coriza que fatalmente ira tomar conta de suas vias respiratórias.
Quero apenas dizer que o que pode se aplicar a um criatório nem sempre se pode aplicar a outro, que tem outra realidade, outra região, clima, topografia, alimentação diferente(que adianta que querer dar a ração  TUC da Guabi se o revendedor mais próximo fica a 400Km?).

Paciência, observação e não inventar moda. 

Como diria o famigerado Joel Santana: Teique iti izi mai friendi!!!!

quarta-feira, 18 de junho de 2014

NOSSA CRIAÇÃO: EM ATIVIDADE E NA CRIA


CABOCLO: TROFÉU(LAMBARI/CINZA CAPIXABA/LINGUA) 4.000Kg GALO DE CRIA DE 05 APRESENTAÇÕES X CINZA: CATARATA(CINZA CAPIXABA/CAMBORIU) 3.950Kg, O2 APRESENTAÇÕES  EM ATIVIDADE VAI PARA SUA SEGUNDA TEMPORADA

segunda-feira, 9 de junho de 2014

DOENÇA DE MAREK

"Doença de Marek é uma doença neoplásica viral altamente contagiosa em galinhas. Ela é causada por uma alphaherpesvirus conhecido como" vírus da doença de Marek '(MDV) ou Gallid herpesvírus 2 (GaHV-2). " Wikipedia

DESCRIÇÃO

Os primeiros symtoms apareceu com a idade de 6-7 meses. Ao longo de um período de várias semanas o galo tornou-se progressivamente cada vez menos capaz de andar, tornando-se incapaz até mesmo de sentar-se. Nessa fase, ele estaria de um lado, incapaz de coordenar seus movimentos pernas. Ele manteve uma boa controle sobre suas asas e os usou, em conjunto com os movimentos das pernas descoordenadas, para mudar a posição do corpo. O alimento ea água teve que ser trazido a ele. Se assistida para uma posição sentada e apoiada, de um lado por um objecto sólido que pode manter a posição durante algum tempo. Apesar do fato de esta doença é considerada incurável (apenas peventable através da imunização em fase embrionária garota ou o bebê), eu lhe administrado oralmente famciclovir, um medicamento antiviral afta humano, em doses proporcionais ao seu peso corporal. Eu fiz isso durante um período de alguns dias, em vez de como um dose recomendada para a frio feridas.

Os primeiros sinais de melhora ficou evidente dentro de 2 semanas após a conclusão do tratamento. Durante o período de várias semanas a sua condição melhorou ao ponto de que ele era capaz de andar novamente onde quisesse, até mesmo correr. Embora ele sempre manteve um coxo, uma perna tornou-se o que eu considero perfeitamente normal, enquanto o outro não poderia ser bastante straighted até sua posição natural, até posição.

Infelizmente esta remissão durou apenas um par de meses após o que ao longo do período de várias semanas a sua condição se deteriorou de modo que ele era incapaz de andar ou sentar-se novamente. Depois de algumas semanas eu repeti o tratamento com aciclovir e obteve resultados semelhantes, embora a recuperação não foi tão pronunciado como da vez anterior. Este vídeo mostra o galo nesta segunda etapa de recuperação. Por esta altura, com a idade de cerca de um ano, ele aprendeu a adaptar seus movimentos com as limitações impostas pela doença, como o uso de suas asas para manter o equilíbrio e ajudar com a dinâmica do movimento.

O segundo vídeo tributo mostra sua alimentação, com mais informações sobre o resto de sua vida.